segunda-feira, 25 de agosto de 2014

70 Anos de Leminski


Olá galera tudo bem? Hoje comento sobre os 70 anos da vida e obra de Paulo Leminski, completados ontem (24/08/14)
Esse post é uma sugestão da leitora e amiga Ohana, além de ser uma monstruosa destruidora de livros, ela também é uma amante dos poetas marginais.



Paulo Leminski Filho nasceu em 24 de agosto de 1944, em Curitiba, capital paranaense. Sua vida foi bastante interessante pelo que pude ler a respeito. Casou-se aos 17 anos com a desenhista Neiva Maria, e separou-se em 1968. No mesmo ano, casou-se com a poetisa Alice Ruiz. Tempos depois de começarem a namorar, Leminki e Alice foram molhar com sua primeira mulher e o namorado, em uma espécie de comunidade hippie. Fez parte da contracultura, a qual teve grande expressão no Brasil com o Tropicalismo. Fascinado pela cultura japonesa, escreveu haicais, além de ser autor de uma biografia de Bishô, pai dos haicais.


Caracterizado por seu famoso bigode e óculos, Leminski segue na memória daqueles que sentem-se tocados pela poesia. Para ele, a poesia não tem e nem deve ter um por que. 
No documentário abaixo, afirma "Ser poeta ao 17 anos é fácil, quero ver continuar acreditando na poesia aos 25, 30.." Não prolongarei esses escritos, deixarei que vejam a essência do poeta, crítico literário, professor, tradutor e faixa preta de judô. Dirigido por Werner Shumman, em 1985, o qual é o mais importante trabalho realizo sobre ele. Quatro anos mais tarde, vem a morrer em Curitiba. 





Espero que tenham aproveitado essa meia hora. Eu adorei. Até mais!

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Livros brasileiros que ganharam versão no cinema.

A literatura brasileira inicia-se com o quinhentismo, em meados de 1500 com a carta de Pero Vaz de Caminha aos portugueses, com a finalidade de informar o que fora encontrado no Brasil. Surgiram várias estéticas literárias, e muitas das obras que representam esses períodos foram transformados em filmes. Dentre eles, cito algumas contribuições do cinema brasileiro importantes para a formação da identidade do país.

Memórias Póstumas de Brás Cubas
Escrito pelo autor realista Machado de Assis. Após sua morte, Brás Cubas decide escrever um livro, contanto como fora sua morte. A narração é coberta de arrependimentos e lamentações, onde Brás admite não ter tido filhos, para não transmitir o legado da miséria.
Confira o Trailer:

Dom Casmurro
Saiba qual o mistério que este livro carrega. Na narração, Machado deixa pistas que contribuem para o crescimento do mistério. Capitu, com olhos de ressaca e olhar oblíquos e dissimulados é um labirinto a qual ainda não obtiveram saída. Terá Bentinho sido traído?

Primo Basílio
Com uma vida cheia de regras e entediante, Luísa vê na chegada de primo Basílio uma aventura. O tema central do livro é o adultério, onde Eça de Queiroz procura uma discussão acerca da moral da sociedade. Com linguagem coloquial e direta, o autor faz uma análise minuciosa da sociedade de seu tempo, passada também para o filme.

São Bernardo
Escrito por Graciliano Ramos. Após a morte de sua esposa, Paulo Honório decide escrever um livro, o qual contaria seus progressos e arrependimentos. Para atingir seus objetivos, não teve escrúpulos e passou por cima de quem quer que fosse. Seu ciume doentio acabou por matar indiretamente sua mulher, Madalena.

Vidas Secas
Os personagens estão como a terra, seca, árida, sem esperança. A falta de água culmina na migração de Fabiano e sua família para um lugar melhor. Sobrevivem sem diálogos e sem amor, em um habitat selvagem assim como suas personalidades. Os seres quase primitivos buscam um meio de viver, que não sejam condenados à morte junto aos gados. Devido a fome, estão sem tempo para pensar em afetos e abraçar-se. Também de Graciliano Ramos.

A Hora da Estrela
Escrito pelo Rodrigo S.M, alter-ego de Clarice Lispector, a vida de Macabéa, uma alagoana sem beleza ou personalidade é narrada ao longo das páginas. É explorado tanto o superficial como o íntimo da personagem. Uma vida indiferente assim como ela, passa despercebido tanto a quem está a seu redor, quanto a si mesma. Se fosse jogado à terra seu corpo morto, nem os bichos a comeriam devido tamanha inutilidade.


Senhora
José de Alencar retrata uma jovem pobre que apaixonou-se, mas seu pretendido escolheu casar-se com outra devido ao dote. Aurélia Camargo recebe uma herança, que culmina em um contrato com Fernando Seixas, seu amado passado (e atual). No contrato, há uma cláusula que afirma que os noivos só se conhecerão no dia do casamento. Aurélia compra Fernando, apenas para servir de papel de marido que toda mulher com tal vida social deva ter. Ele fora nada mais do que um objeto desprezado e criticado.

Iracema
Também de José de Alencar.A virgem dos lábios de mel apaixona-se pelo português Martin. Dentre cenários selvagens e verbetes indígenas, o pano de fundo é a miscigenação que houve no brasil. A virgem tabajara guardava os segredos de jurema, e preparava a bebida alucinógena para os guerreiros da tribo, a mando de Pajé, seu pai. Após perder a pureza Iracema foge na mata com o amado seduzido.

O Triste Fim de Policarpo Quaresma
Até seu nome é sofrido. Homem instruído e culto era tachado maluco por ter tantos livros. Defendia o uso da linguagem indígena, já que os índio são os verdadeiros brasileiros, segundo ele. Patriota a ponto de idealizar uma sociedade a qual nunca daria certo. Policarpo acabara num hospício por ter ideias tão revolucionárias, fora de seu tempo. Escrito por Lima Barreto.

O Cortiço
Aluísio Azevedo retrata o cortiço como personagem principal, que abriga os mais selvagens instintos. Povoados por lavadeiras, trabalhadores e malandro. Por ser naturalista, a obra busca deixar clara as influencias do meio. Os moradores são vistos e representados como animais.  Bortoleza fora denunciada como fugida, vendo-se sem escolha, cravou-lhe a faca em suas tripas, a mesma que estava a limpar os peixes. Preferiu a morte a ser presa, e não teve medo de o fazer.

Macunaíma
O herói sem nenhum caráter, como já indicara Mário de Andrade. Desde pequeno fora o anti-herói. Só começou a caminhar quando tinha 6 anos, e só falava quando alguém lhe dava uma moeda. A trama é a explicação mítica para a miscigenação, por entre aventuras surrealistas, Macunaíma sai em busca de um amuleto roubado. Fantasia e realidade misturam-se no universo literário, a fim de embasar a origem da mistura entre raças.

Espero que tenham se interessado por ler alguns dos livros ou assistir alguns dos filmes. Embora sejam antigos, algumas representam o ser humano de uma forma geral, seja psicologicamente ou instintamente. São clássicos da literatura brasileira, pois contribuem com a cultura do país. 
Em breve farei uma resenha crítica de cada obra, contrastando livro e filme, a fim de analisar a fundo tais narrativas. Fiquem atentos. Até mais.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Resenha ~ Os Miseráveis - Victor Hugo


Olá galera, tudo bem? Hoje eu falo do livro "Os Miseráveis", de Victor Hugo, esta edição fora adaptado por Walcyr Carrasco. Este livro é, e creio que por muito tempo será o meu predileto na estante. Eu ganhei de uma pessoa muito especial, que considero muito, mesmo que eu não demonstre. Tenho um profundo carinho tanto pelo livro como que pelo o que ele representa. (Obrigada Marcelo♥)


Em 1795, a irmã de Jean Valjean enviuvou, e viram-se com sete crianças e nenhuma comida. O padeiro da aldeia ouviu um barulho, e pelo buraco feito na janela, Jean pegou um pão. Fora condenado por cinco anos, tentou fugir, e pegou mais 3 anos, e depois 5, até que cumprisse 19 anos por roubar um pão. Enfim estava livre, por 19 anos em vez de um colchão, tivera uma tábua
Após vir de muito longe, Jean Valjean tentou hospedar-se em duas estalagens, mas nenhuma quis recebê-lo. Fez do banco da praça sua cama e das estrelas seu abrigo. Uma marquesa que passara, viu o homem e o aconselhou que fosse pedir abrigo na casa ao lado, e ele assim o fez. A porta se abriu, e Monsenhor Benvindo o recebeu, deu-lhe uma cama e comida.
No meio da noite, Jean lembrou-se dos talheres de prata usados no jantar, resolveu roubá-los e fugir. De manhã, a polícia bateu a porta do Bispo com o prisioneiro. Aquele, saudou Valjean e disse à policia que deu os talheres a ele, mas que este esqueceu de levar também os castiçais. A polícia o libertou e comovido pela bondade do cristão, partiu a fim de fazer o bem com o dinheiro que furtara.

Fantine, uma costureira, era alegre e gostava de rir; teve um namorado e a ele entregou-se completamente,  deste romance nasceu Cosette. Depois de ser abandonada, seguiu viagem até sua terra natal. Sem condições de criar a filha, deixou-a a um casal donos de uma taberna, os Thénardier. Fizeram um acordo, o qual referia-se que a menina seria cuidada, enquanto a moça mandasse dinheiro suficiente para as despesas. A mãe começou a trabalhar numa fábrica, mas fora demitira após descobrirem que ela tinha uma filha. Cosette transformou-se na criada, enquanto Fantine teve de vender os cabelos e os dentes para mandar dinheiro aos Thénardier.
Não bastasse isso, teve de prostituir-se para render-se à extorsão. Fora agredida e revidou, sendo presa, e minutos depois liberada pelo então prefeito Madeleine, o dono da fábrica a qual fora demitida. Javert, o inspetor desconfiado, denunciou-o como o fugitivo Jean Valjean. Após o encontro com o Bispo, dois anos antes, mudou de nome e dedicou-se a uma vida honesta. Confundido com Jean Valjean, um homem seria julgado e condenado a prisão perpétua. Depois de tanta caridade, não poderia deixar que alguém fosse condenado em seu lugar. O prefeito fora até o julgamento e confessou ser o verdadeiro fugitivo, mas não fora preso, já que os presentes estavam extasiados com o fato.
Fantine, a véspera de morrer no hospital fora visitada pelo prefeito, que prometeu cuidar de sua filha Cosette. Javert o esperava do lado de fora do quarto, e levou-o até a prisão. De volta aos trabalhos forçados, conseguiu escapar caindo no mar, foi dado como morto, mas o cadáver não fora encontrado.

Cosette, já com 8 anos, fora visitada por um homem, que a presenteou com uma boneca enquanto Thénardier lhe davam apenas ordens e surras. O homem a levou embora, tendo que pagar grande quantia ao casal. Viveu por algum tempo numa cidade perto, mas logo fora descoberto novamente por Javert. Fugiu depressa com Cosette, e pularam o muro de um convento. A menina pôde ser educada no convento, e Jean fora admitido como jardineiro, ajudado por um homem que teve sua vida salva por ele a alguns anos atrás.

Nove anos depois destes fatos, Marius, filho de um soldado, nunca teve notícias do pai. Ao morrer, deixou uma carta testamentária que pedia que sempre fizesse bem ao Thénardier, pois este salvara sua vida (na verdade tentara assaltá-lo, mas nunca soube-se). Marius ouviu que seus vizinhos planejavam um golpe contra o senhor que cuidava de Cosette. Correu ao posto policial e contou tudo, eles o aconselharam a atirar para o alto com uma pistola quando estivesse tudo pronto. O casal levou o velho até a casa, e revelaram ser os Thénardier, Marius ouviu e ficou aflito. Não sabia se cumpria a última vontade do pai ou deixaria um crime acontecer. A confusão formou-se, e Javert apareceu na porta da família de vigaristas, chamou-se pela vítima, mas ninguém respondeu.
A família fora presa, mas o patriarca conseguira fugir, e já procurava Jean novamente. Éponine, filha de Thénardier, notou a movimentação do pai e alertou Valjean com um bilhete: "mude-se", por amor à Marius, que panejava fugir com Cosette. Uma rebelião sangrenta iniciou-se em Paris, e Marius por amor à pátria, lutara por tal guerra.
Javert fora capturado pelos rebeldes na barricada, condenado a ser executado, Jean Valjean pediu este privilégio. Porém, levou-o a um lugar seguro e libertou-o. Marius fora atingido e caiu, Jean percebera e correu a socorrê-lo, andou pelas ruas e percebeu que seria difícil carregá-lo pelo solo, então fora pelo esgoto. Na galeria, encontrara Thénardier com seus comparsas, extorquiu Jean sem saber que era ele, a fim de deixá-lo passar. Na saída, encontrou Javert, o inspetor concordou em levar Marius até o avô, e depois faria de Jean o que quisesse. Javert, confuso pulou ao rio, suicidou-se.
Marius esteve entre a vida e a morte, seu avô cuidou-o, e quando melhorou, pôde enfim se casar com Cosette. Jean contou de todos os anos que vivera como forçado, e pediu a Marius que deixasse visitar a filha, mas este não achou conveniente. E por muito tempo Jean fora separado da tão amada filha. Thénardier fora até a casa de Marius, a fim de alertá-lo que durante a guerra, Jean assassinara um rapaz rico e o jogara no rio, mas acabou por inocentá-lo. Jean salvara a vida de Marius. Cosette e Marius correm até a casa do ancião, a fim de reconciliar-se a base do perdão.

O livro Os miseráveis, mesmo tendo sido escrito no século 19 mantém uma história atemporal. Embora esta seja a versão resumida do grande livro escrito por Victor Hugo, demonstra claramente as relação do homem. É um enredo encobertos por fugas e ações amorais para um fim maior. Victor procurou mostrar o sofrimento do homem, e como ele lida com as circunstancias. Um homem que sofrera a vida toda teve espaço em seu coração para amar, e se tornar melhor com isso. Mesmo depois de tudo que passaram, os personagens não perderam a esperança, e procuraram fazer um futuro, e não esperar por ele. A bondade de Jean se contrapõe a má índole dos Thénardier. Mesmo tendo sido criada pela família de vigaristas, e sendo forçada a ser uma marginal, Éponine pôde fazer um gesto de gratidão devido à afeição que sentia por Marius. Victor Hugo em seus livros, demonstra os sentimentos mais profundos dos personagens, sejam eles bons ou ruins.

Espero que tenham gostado, não se esqueçam de deixar um comentário! Beijinhos, até mais.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Presentes de acordo com o perfil do seu pai.

Se você ainda não encontrou um presente para o dia dos pais: tenha calma, nem tudo está perdido. Neste post você encontra várias opções para presentear o papai, além das canecas do post anterior (veja aqui).



Antes de você escolher um presente, deve-se saber qual é a personalidade do seu pai, o que ele gosta ou não. Para isso, tente relembrar o que ele disse nos anos anteriores sobre o que gostaria de ganhar, ou que tenha comentado um dia.
Alguns gostam de receber roupas, outros preferem algo mais criativo. Tenho aqui a lista com 5 tipos de pais, bem generalizada.

Pai intelectual: é aquele que está sempre lendo e procura saber as notícias do mundo. Como presentes, indica-se livros, filmes ou ainda séries (talvez ele pode ter uma preferida que adoraria colecionar).

Pai clássico: além de degustar boa bebida, como vinhos ou até mesmo cervejas, também aprecia boa música. Sempre observa comidas requintadas e mais importante: gostosas. Você pode presenteá-lo com alguma bebida de sua preferencia, além de um livro sobre o assunto preferido. Também pode levá-lo a um almoço somente com filhos ou a família. Não se esqueça de pensar em um restaurante à altura.

Pai esportivo: este é o tipo mais óbvio, embora o mais difícil de presentear. Vai daquele que pratica uma atividade regular até mesmo aquele que costuma jogar uma pelada com os amigos. Sugiro algo relacionado à esta atividade, se ele costuma caminhar, fazer uma atividade física com ele monstra que você se preocupa tanto com sua saúde quanto a dele.

Pai despojado: vulgo pai moderno. Não digo que segue a moda, mas que gosta de estar bem vestido. Está preocupado tanto com sua aparência quanto com a saúde. Se seu pai se enquadra neste parágrafo, é aconselhável comprar artigos de vestimenta, como camisas ou sapatos. Mas atenção: certifique-se que é algo que o agrada e que ele sinta-se confortável.

Pai tecnológico: ele está sempre ligado, querendo saber as ultimas informações e está antenado nas  inovações do mercado tecnológico. Provavelmente ele terá comentado sobre algum super produto que deseja. Além da área tecnológica, você pode presenteá-lo com um livro de biografias de algum revolucionário tecnológico que ele admire.

Se seu pai não se encaixa em nenhum dos quadros acima, você pode escolher algo da lista abaixo que considere ideal para ele.

Bloquinho de notas
Na loja virtual Maria Presenteira, você encontra esses caderninhos de anotação, quem não precisa de um? Leve seu pai de volta à infância! É tão fofo que até eu quero um.
Bloquinho/Caderno Lego



Chocolate
Sim, homens também gostam de chocolate! Escolha um chocolate que ele goste, você pode comprá-los junto com bombons sortidos e colocar numa caixinha. Além de gostoso, será um presente barato, e que demonstra que você está atento aos gostos do seu pai.

Avental
Sim, um avental! Por que não? Se seu pai cozinha frequentemente, é útil que ele tenha algo para não se sujar, pode ser um avental personalizado.

Kit Churrasco
Ainda no ramo da comida, se seu pai é fascinado por churrasco, você pode montar um kite churrasco. Mas o que vai no kit churrasco? Além de um avental (opcional), é útil uma tábua de carne, um garfo e uma faca afiada, além de um afiador. Não é legal quando aquela picanha deliciosa se quebra toda porque a faca estava cega, né?! Uma faca de cabo trabalhado seria ótimo. A tábua de cortar carne pode ser personalizada também, sim, existem tesses utensílios personalizados.

Kit bebidas
Se ele é um apreciador das bebidas alcoólicas, copos para tequila, canecas para cerveja ou copos de doses seria uma ótima pedida. Ainda tem copinhos estampados de acordo com o que o agrada. Não esqueça da bebida para estrear os presentes.

Cds
Quem não gosta de música? Pode-se presenteá-lo com um disco da sua banda preferida, ou da dele. Aqui, entra a interação pai e filho, muito importante nesse dia.

Livros
Como foi dito acima, é possível agradar o papai presenteando-o com um livro. Você só precisa escolher bem o título. Acho difícil que homens maduros gostem de best-sellers ou livros adolescentes.  Grande parte dos pais adorariam um livro do Stephen King. Acreditem!

Futebol
Se seu pai é fanático por este esporte ou por algum time que o pratique, sugiro que compre uma camisa para ele. E se ele já tem uma, você pode levá-lo a uma visita para o estádio do seu time de coração. E se não for suficiente, você pode ir com ele à um jogo, mesmo que não seja seu time e mesmo que não seja dia dos pais. É sempre bom passar um tempo com o paizão!

Espero que depois de todas essas especificações você consiga fazer um agrado em um dos dias mais especiais do ano. Beijinhos, até a próxima!


quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Presente para o dia dos pais: Canecas

O dia dos pais está chegando, e com ele as dúvidas para se fazer um agrado a seu melhor amigo.
E se tem uma coisa que eu sou apaixonada, são canecas! Além de livros, presenteio quem considero especial com canecas, não há coisa melhor do que receber livros ou canecas de presente. Canecas de dia dos namorados, caneca no dia das mães e no dia dos pais, viva as canecas!
São várias as opções, diferentes tipos de formatos, tamanhos, estampas e cores. É possível achar uma caneca até mesmo em lojas de 1,99 e acredite, se souber procurar, lá tem as canecas mais criativas! E se as lojas não forem suficientes, há muitos sites confiáveis especializados nesse produto. Além de bonitas, canecas são úteis, e indispensáveis em empresas ou estabelecimentos que gastam muitos copos plásticos.

Aqui estão algumas canecas do site cultbazar , você pode conferir outros modelos no site, além de poder ver detalhes das canecas clicando na foto.

Sugeridas para pais que gostem de jogos, filmes e músicas referente às estampas.
Pac man.
Mario.
Poster Star Wars.

Poster Star Wars.
De volta para o futuro.

Eduardo e Monica, baseado na música de Legião Urbana.
Rolling Stones.

Pink Floyd.
No site As Canecas Mais Legais do Mundo, há canecas para todos os gostos, confiram o vídeo:


Depois de tantas opções e preços, espero que tenham encontrado a caneca ideal para presentear seu pai, quem sabe não leva uma caneca pra ele e uma para você? Qual seu agrado para o dia dos pais? Conte pra gente!

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Dica de livro: Eu me chamo Antonio - Pedro Gabriel

Bom, eu não poderia falar desse livro sem lembrar como ele chegou até minhas mãos. Este livro é muito especial para mim, e também quem me presenteou. Veio em uma caixinha feita a mão, com corações adesivos. Foi o presente mais fofo que uma amiga já me dera, e me senti muito feliz naquele dia, e sempre que abro o livro. E o mais importante, foi no dia do aniversário dela, e não no meu. (Muito obrigada pelo carinho Rapha ♥)


Eu me chamo Antonio é um amor do começo ao fim, e embora alguns blogueiros tenham dito que não o consideram um livro por não conter uma narrativa com começo, meio e fim, eles estão enganados. O livro tem sim começo, um meio e obviamente um fim. Cada guardanapo carrega consigo uma história, cada pedacinho de papel fotografado é uma narrativa, e que narrativa.
Enamorei este impresso por meses até que pudesse tê-lo, possuir um pouco do Gabriel assim como ele possuíra um pouco de todos nós ao descrever a vida fora gratificante. A cada frase que eu decifrava e entendia o significado eu me sentia vitoriosa.

Este não é um livro que se possa ser lido, ele deve ser visto, e mais que isso, sentido. É como se fosse um álbum de fotografias, que relembra cada fato que acontecera na sua pacata vida. Gabriel tornou a vida cotidiana cheia de poesias, o prosaico faz-se cada vez mais poéticos pelas mãos do autor. Ele fez dos fatos triste um motivo pra ver que a vida é bela nos mais profundos dos sentimentos, é incrível o que se pode fazer com caneta, papel e imaginação.



As frases tão simples são de uma imensa riqueza. O traço quase indecifrável torna a escrita ainda mais bonita, e traz personalidade às orações. Eu me chamo Antonio é um apelo à poesia, é prova de que ela não está só no clássico, mas também no moderno.
Apenas uma coisa não me agradou neste livro. O papel usado é feito especialmente para a impressão de fotos, o que o deixou com um cheiro estranho. Cheirá-lo não foi tão gostoso quantos nos demais livros.

No fim do livro, é deixado um espaço para que se escreva um guardanapo. Uma ideia bastante criativa que faz com que leitores interajam com o autor através de uma tag (#livroantonio). Eu deixei o meu, e tive a sorte de ser curtida pelo próprio Gabriel.


E vocês, conseguiriam fazer uma poesia concreta também? Deixe seu comentário!

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